Diga nÃo ao divórcio


O divórcio no papel é apenas o clímax do rompimento:

Separação começa com um afastamento emocional. 
Moram juntos na mesma casa, porém interiormente estão distanciados. 

O próximo passo é a separação física  Ele vai dormir no sofá, ela contínua no quarto. Sexo só de onze em onze anos, como nos eclipses. 

A separação geográfica é só uma questão de tempo. Ele pega as malas e vai embora para casa da outra, a mãe dele. 

Ainda resta o penúltimo estágio. A separação familiar  Casamento rompido, famílias dilaceradas. Familiares dela se afastam de familiares dele. Chegamos a consumação do divórcio. 

Canetas na mão. Ela assina, ele assina. Ela pensa, que alivio  Ele pensa, consegui. Ela vira as costas e diz, até qualquer dia otário, ele apressa o passo e diz baixinho, até nunca mais sua megera.

Nossa sociedade é povoada por pessoas recasadas:

O divórcio está em estado de ebulição. O derrotado é aquele que, por causa de um CD riscado entra por está via. 

O derrotado vê o fermento do divórcio avantajar-se em sua vida, e nada faz. O homem que busca esta opção está desqualificado para obra de Deus. Confessam que conhecem a Deus, mas negam-na com suas obras, sendo abomináveis e reprovados para toda boa obra. – (Tito 1:16).

Está escrito: O que Deus ajuntou não separe o homem. O profeta Malaquias vociferou: Deus odeia o divórcio. Opa,  Deus tem aversão a essa banalização do matrimônio. Casa descasa, casa descasa, casa descasa. Antigamente era: Até que a morte os separe. Agora é: Até que o lulu os separe. 

Parece loucura, mas um casal divorciou-se por causa de um cachorro. O marido disse: Ou eu, ou o cachorro. Ela disse: O cachorro. 

O vitorioso é aquele que mesmo com um casamento estragado, dá crédito a Palavra de Deus. Esse, não aceita seu casamento apodrecer na lata do lixo. 

Gosto do posicionamento de Jaime Kemp diante da indissolubilidade do casamento. “Em minha opinião o que deve ser absolutamente sólido e imutável num relacionamento conjugal é o compromisso que uma pessoa assume com a outra”. 

Diga não ao divórcio!



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